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Faturamento do setor atacadista e distribuidor cresce 3,21% em julho
Postado em 05/09/2018
Apesar das incertezas com o cenário político, a perspectiva é manter-se como um bom

A pesquisa mensal da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados, fundada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), mostra, em termos nominais, crescimento do faturamento do setor atacadista e distribuidor de 3,21% em julho na comparação com dia de maio de 2017. Não acumulado do ano, de janeiro a novembro, houve queda de -1,87% em relação ao mesmo período de 2017; em relação ao mês anterior, junho de 2018, o recuo foi de -2,91%.

“As vendas estão estáveis ​​com perspectiva de melhora na razão da chegada do ano. Nem de longe, contudo, isso indica uma situação confortável. Quando a economia está voltando para a confiança do consumidor, afirma o presidente da ABAD, Emerson Destro.

Na avaliação de Destro, para o atacadista e distribuidor de setor, no início há uma queda não há faturamento nos nossos meses. “Temos uma base fraca de comparação, um controle sob controle e os preparativos para as festas de fim de ano. Esse “conjunto” deve ser mantido sem nenhuma pista positiva ”, destaca.

PIB 1 - O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do ano que teve, mais uma vez fraco, com o difícil desempenho da demanda doméstica, especialmente do investimento. A economia tem apenas 0,2% em relação ao trimestre anterior, feito o ajuste sazonal, refletindo o impacto da greve dos caminhoneiros. No período, a formação de capital de carreira (FBCF, medida do investimento em máquinas e equipamentos, construção civil e inovação) caiu 1,8% em comparação com a performance de quatro noites seguidas, depois de quatro altas seguidas. O consumo das famílias só foi de 0,1%, ao passo que o consumo do governo subiu 0,5%.

PIB 2 - Após uma divulgação do resultado do PIB, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para 2018, de 1,6% para 1,3%. O terceiro trimestre da pesquisa sobre o mercado de capitais nos mercados trimestrais, afirma a CNC.

EMPREGO - O número total de assinantes não foi de 13 milhões no segundo trimestre. The National Research Statistics by Domingues (PNAD-C), divulgated by Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de um modo para outro, é uma queda de 723 mil pessoas na população desocupada, ou seja, de 5.6% A taxa média de juros da PNAD-C foi de 13,1%, no primeiro trimestre, para 12,4% no segundo trimestre do ano. No segundo trimestre do ano passado, uma taxa de 13%.

DIESEL - Desde sexta-feira, 31 de janeiro, lança um novo relatório de atualização do diesel no Brasil. Na noite de quinta-feira (30), a Agência Nacional de Petróleo (ANP) para compensar os novos valores é que a Petrobras, os demais produtores e importadores de derivados, podem cobrar as distribuidoras pelo litro do combustível, Você deve ser ressaltado pelo programa de subsídios nos preços do diesel. Os números ainda não foram divulgados. Em vez de desvalorização do real frente ao mercado nas últimas semanas, a expectativa é de que os mercados de varejo de diesel, que servem de base para o valor de mercado para a venda em cinco regiões do país. O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE),

CONFIANÇA 1 - O Índice de Confiança Empresarial (ICE), criado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou praticamente estável em agosto, chegando a 0,1 ponto em relação a julho, para 91,6 pontos. Na média de média móvel trimestrais, o índice recuou pelo quinto mês consecutivo (0,4 ponto). Entre os componentes, o Índice de Situação Atual caiu em um momento de atingir 89,6 pontos, revelando uma piora na percepção do momento presente da economia. Já o Índice de Expectativas (IE-E), que sai em dois meses seguidos, subiu 0,5 ponto alcançando 98,1 pontos. "Em ambos os casos, torna-se evidente que a tendência de vencer a partir do primeiro semestre de 2017 perdeu fólego ao longo do primeiro semestre", diz a FGV.

O índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 2,5% entre agosto e 103,7 pontos, menor patamar desde agosto do ano passado (103,1%). pontos), informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com agosto de 2017, o aumento foi de 0,6%. Para Fabio Bentes, economista da CNC, 2018, foi para ser mais um ano de frustração para o varejo. "Não vou dizer que o ano está perdido. Mas está sendo frustrante ”, afirmou. No Icec de agosto, é possível perceber a insatisfação do setor com o fraco desempenho da economia. A opinião de 72% dos entrevistados (um grupo que inclui 6 mil empresas), houve uma deterioração do cenário nos últimos meses.

INCERTEZA - O fim da indicação negativa da indústria de transportes levou a uma queda de 1,5 ponto do Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) entre julho e agosto de 2018, para 114,2 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas ( FGV). Mesmo com o resultado, o indicador persiste na região de incerteza elevada, acima de 110 pontos pelo sexto mês consecutivo. Para Raíra Marotta, pesquisadora da FGV, uma queda não deve ser aplicada nos demais meses. Na prática, a incerteza sobre uma disputa eleitoral, é em relação ao futuro econômico em 2019, deve ser o indicador em alta até o fim do ano. Além disso, ele é um fator de incerteza, uma desvalorização recente do dólar, tem um mercado internacional, sendo afetada pela guerra comercial entre a China ea EUA.

CONSUMO - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor - 3,1% em junho de 2010 e 104,7 pontos, em agosto, após a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Trata-se do maior nível desde os 105,2 pontos de maio de 2016, quando o Brasil ainda enfrentava recessão, informava uma CNI. Esse aumento não é um índice reverter a queda de junho após a paralisação do transporte rodoviário de cargas no país. Mas, mesmo com essa elevação, o saldo continua abaixo dos 107,7 pontos, que é um importante histórico. O indicador é calculado a partir de componentes de expectativa sobre inflação, emprego, situação financeira, endividamento, renda pessoal e produtos de alto valor. São seis itens. A pesquisa indexou as suas próprias ações sobre o rendimento, o índice de desempenho e a renda pessoal em seis meses.

INADIMPLÊNCIA - O número de empresas com contas em atraso e em cadastros de inadimplentes cresceu 9,38% em 2018, ante o mesmo mês do ano passado, segundo o Indicador de Inadimplência da Pessoa Jurídica. O índice é aplicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Trata-se de terça-feira mês consecutivo em alta de 9,41% e em maio, de 9,37%, em comparação com o mês de 2017. Aumento daumento de 16,44% na quantidade de empresas devedoras.
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