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Economia se deteriora e governo busca receitas
Postado em 27/03/2015
Os últimos dados econômicos divulgados mostram que a economia do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff está pior do que se esperava. As perspectivas para o crescimento econômico são reduzidas semanalmente e os indicadores de confiança recuaram com força. Nas últimas semanas, os analistas econômicos ficaram claramente mais pessimistas e passaram a prever uma recessão para este ano.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, concluiu a primeira rodada de cortes de gastos, redução de subsídios e elevação das receitas, em um pacote de ajuste fiscal de cerca de R$ 111 bilhões, para buscar cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB definida para este ano. O ministro acredita que as medidas anunciadas até agora serão suficientes para garantir o cumprimento da meta. Mas deixou claro que, se o comportamento da receita ficar abaixo do esperado, poderão ser necessários novos ajustes. "Acredito que temos o suficiente para chegar lá. Mas fazemos uma avaliação quadrimestral das receitas e despesas. Se for necessário, vamos rever", disse.

O governo tem anunciado uma série de medidas para tentar elevar a arrecadação - em janeiro houve uma queda real de 5,44% na comparação com o mesmo mês de 2014. Na lista das ações anunciadas está a volta da Cide sobre o combustível, do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o crédito de pessoa física. Além da desoneração das folhas de pagamentos já anunciada.

Em encontro com investidores nesta semana, Levy demonstrou otimismo na implementação do ajuste fiscal apesar da derrota sofrida pelo governo no Senado. Ele procurou deixar claro à plateia que seu compromisso é com uma agenda fiscal “fortíssima” para restaurar a credibilidade do país perante os investidores.

Mau humor
O quadro geral ruim da economia brasileira fez com que o mau humor ficasse generalizado. Todos os setores estão com os indicadores de confiança bem abaixo da média histórica. Em fevereiro, a sondagem realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou recuo na confiança da indústria, do comércio e da construção.

Na visão dos empresários, o resultado concreto da baixa confiança é pouca disposição para contratar mão de obra e de fazer investimentos. "Se as empresas estão trabalhando com alguma ociosidade, e o empresário não está confiando que a economia vai se recuperar num horizonte esperado, ele posterga projetos", diz Aloisio Campelo, superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.

Na outra ponta, os consumidores também estão descrentes, o que dificulta a retomada da economia. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), atingiu o nível mais baixo desde junho de 2001, com 100 pontos - quanto maior o índice, mais otimismo tem os brasileiros.

Fonte: Estadão.com e Valor Online
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