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Emprego começa semestre em alta no comércio e serviços, aponta pesquisa
Postado em 28/09/2017

O segundo semestre começou com melhora na oferta de emprego para o segmentos do comércio e serviços de São Paulo. Levantamento da FecomercioSP baseado nas pesquisas de emprego dos três segmentos mostra que em julho o varejo, o atacado e o setor de serviços formalizaram a contratação de 15.149 pessoas no Estado de São Paulo. Em julho do ano passado, os três segmentos haviam cortado 6.926 postos de trabalho formais. A entidade atribui a reação à melhora da economia e aponta como indicadores desse ganho a queda da inflação e dos juros, o crescimento do saldo da balança comercial, da volta do Produto Interno Bruto ao terreno positivo e da reação das vendas.

 

CONSUMO - A intenção de consumo das famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 0,7% na passagem de agosto para setembro deste ano. O indicador atingiu 76,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Apesar da queda mensal, a Intenção de Consumo das Famílias avançou 6,4% na comparação com setembro do ano passado, de acordo os dados da CNC. De agosto para setembro, cinco dos sete componentes do indicador tiveram queda: perspectiva de consumo (-0,2%), emprego atual (-0,7%), compra a prazo (-0,8%), renda atual (-1%) e perspectiva profissional (-2,1%). O nível de consumo atual se manteve estável, enquanto o momento para a compra de bens duráveis cresceu 1,4%.

 

ARRECADAÇÃO - A Receita Federal registrou arrecadação total de R$ 104,206 bilhões em agosto, o que representa aumento real de 10,78% na comparação com mesmo mês de 2016. O resultado é o melhor para meses de agosto desde 2015. Sem correção inflacionária, a arrecadação em agosto subiu 13,5%, perante um ano antes, quando havia somado R$ 91,808 bilhões.

 

CRÉDITO - O indicador de recuperação de crédito medido pela Boa Vista SCPC aponta alta de 4,5% entre julho e agosto. Nos 12 meses encerrados em agosto, houve queda de 2,3%. No acumulado no ano, de janeiro a agosto, a queda é de 1,9%. Em agosto, ante um ano antes, a recuperação de crédito no país tem baixa de 5,2%. O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados por empresas credoras.

 

PIB 1 - A recuperação da atividade econômica continuou na abertura do terceiro trimestre e de forma mais acentuada que a esperada. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) mostrou alta de 0,41% em julho, após elevação de 0,55% em junho (dado revisado de elevação de 0,5%), na série com ajuste. No ano, o IBC-Br passou para o terreno positivo, com pequena alta de 0,14% e elevação de 0,31% na série com ajuste. Nos 12 meses encerrados em julho, há ainda retração, de 1,44% na série sem ajuste e de 1,37% no dado ajustado.

 

PIB 2 - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro continuou em sua trajetória de alta em julho, de acordo com o Monitor do PIB, realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O PIB registrou avanço de 0,1% na comparação com junho, na série com ajuste sazonal. O Monitor também aponta avanços no trimestre móvel maio-julho, comparado ao trimestre de fevereiro-abril, de 0,6%, e na comparação com o mesmo trimestre de 2016, alta de 1,1%.

 

CONFIANÇA - Pelo segundo mês consecutivo, a confiança do consumidor voltou a crescer e atingiu 42,3 pontos em agosto, ante os 41,4 pontos em julho. Os dados do Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o consumidor brasileiro segue cauteloso: 40% avaliam, no momento atual, sua vida financeira como ruim e apenas 12% como boa – já para a avaliação da economia, o percentual dos que acreditam estar ruim sobe para 79% e o de otimistas apenas 3%.

 

INADIMPLÊNCIA - O volume de brasileiros com contas em atraso e registrados nos cadastros de devedores voltou a apresentar queda no último mês de agosto. Segundo dados apurados pelo SPC Brasil e pela CNDL houve uma leve retração de -0,41% na quantidade de inadimplentes na comparação entre agosto deste ano com o mesmo mês do ano passado, o que configura a sexta queda consecutiva na série histórica do indicador. A última vez em que se observou um aumento no número de devedores havia sido em fevereiro deste ano, quando a alta fora de 0,41%.


INDÚSTRIA - A indústria segurou investimentos por incertezas em alta no cenário político e no ambiente econômico no terceiro trimestre, informou a Fundação Getulio Vargas. O indicador de intenção de investimentos da indústria apurado pela FGV caiu 2,8 pontos no terceiro trimestre na comparação com o segundo, para 105,1 pontos. No segundo trimestre, o indicador havia avançado 7,9 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, o índice que sintetiza a Sondagem de Investimentos subiu 14,7 pontos (25,4 pontos no segundo trimestre sobre o mesmo período de 2016). 

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