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Faturamento do setor atacadista cresce 4% em agosto
Postado em 05/10/2017
De acordo com o Banco de Dados ABAD/FIA, o faturamento do setor, em termos nominais, subiu 4% em agosto na comparação com o mês de julho. Em relação ao mês de agosto de 2016, a tendência de queda permaneceu: -3,45%. No acumulado de janeiro a agosto (em relação ao mesmo período de 2016), o recuo foi de -2,09%. A expectativa é que aproximação das festas de fim de ano, período tradicionalmente aquecido da economia, contribua para impulsionar o resultado setor. Veja outros indicadores econômicos:

Supermercados – As vendas do setor supermercadista acumulam alta de 0,67% (de janeiro a agosto) na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com o Índice Nacional de Vendas ABRAS apurado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. Em agosto, as vendas do setor em valores reais apresentaram queda de -1,91% na comparação com julho, e alta de 0,25% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Confiança 1 - Impulsionado por movimento mais disseminado de recuperação na economia, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 1,3 ponto entre agosto e setembro para 87,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014 (87,6 pontos) e a terceira alta consecutiva. Na comparação com igual período do ano passado, o ICE cresceu 6,6 pontos.

Confiança 2 - A confiança da indústria retomou a trajetória de recuperação que havia sido interrompida em maio, com a piora no cenário político, e avançou 0,6 ponto entre agosto e setembro, para 92,8 pontos. É o nível mais alto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) desde abril de 2014 (97 pontos). Na comparação com setembro de 2016, o indicador subiu 5,1 pontos. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a melhora no ICI decorre tanto das avaliações em relação ao presente quanto em razão das expectativas.

Inflação - O ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, disse que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá fechar o ano abaixo de 3%. Isso significa que a inflação vai ficar abaixo do piso da meta do governo - o centro da meta é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. A projeção do ministro é inferior à prevista pelo Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (BC), de 3,2% para este ano.

Indústria 1 - A produção industrial brasileira registrou queda de 0,8% em agosto na comparação com o mês anterior, informou o IBGE. A queda interrompe uma série de quatro meses consecutivos de crescimento. Em relação a agosto do ano passado, a produção subiu 4%. Na comparação mensal, os segmentos de bens intermediários e de bens de consumo semi e não duráveis sofreram quedas (-1% e -0,6%, respectivamente). Já segmento de bens de consumo duráveis e de bens de capital ampliaram sua produção em 4,1% e 0,5%.
 
Indústria 2 - O nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira subiu 0,3 ponto percentual em agosto, com ajuste sazonal, chegando a 77,8%, segundo a pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na comparação com agosto de 2016, quando o uso da capacidade foi de 76,8%, na série com ajuste sazonal, a alta subiu um ponto percentual.

Emprego 1 - O aumento da informalidade no mercado de trabalho será um dos legados da mais longa crise econômica registrada no Brasil. Apesar da contínua queda na taxa de desemprego, a informalidade mantém trajetória de crescimento, o que aponta para uma piora qualitativa do mercado de trabalho, como resultado da prolongada recessão. A taxa de informalidade da mão de obra chegou a 46,4% no segundo trimestre, valor mais alto já registrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, cuja série histórica começa em 2012.

Emprego 2 - A taxa de desemprego do país encerrou o período de junho a agosto em 12,6%, conforme pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. O resultado ficou 0,8 ponto percentual acima do registrado no mesmo período de 2016 (11,8%) e 0,7 ponto percentual abaixo do período de março a maio deste ano (13,3%). Segundo o instituto, essas bases de comparações são consideradas as mais corretas estatisticamente. 

Inadimplência - A parcela de famílias que se declararam endividadas subiu de 58% para 58,4% entre agosto e setembro, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) em sua Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Segundo a entidade, mesmo com o nível de endividamento ainda moderado, abaixo da média histórica, os indicadores de inadimplência da pesquisa permanecem elevados por conta da taxa de desemprego ainda elevada.

Fonte: ABADNEWS
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