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Faturamento do setor atinge R$ 250,5 bi, com crescimento de 0,6% em 2016
Postado em 27/04/2017
A diretoria da ABAD e os presidentes das 27 filiadas estaduais, que estiveram reunidos na manhã de segunda-feira, 24 de abril, no Encontro ABAD, realizado em São Paulo, receberam em primeira mão o resultado do Ranking ABAD/Nielsen 2017 (ano base 2016). De acordo com os resultados da pesquisa, no ano passado o segmento atacadista distribuidor cresceu 0,6% em termos reais e 6,9% em termos nominais, atingindo faturamento de R$ 250,5 bilhões. Um resultado satisfatório, tendo em vista o desempenho do PIB, que teve retração de -3,6%. 

Os dados, que demonstra a resiliência e a força do setor, foram apresentados pelo presidente da ABAD, Emerson Destro, pela diretora de atendimento ao Atacado e Varejo da Nielsen, Daniela Toledo, e pelo professor e pesquisador da FIA, Nelson Barrizzelli. Além da análise dos números do ranking, eles fizeram uma avaliação do atual cenário de consumo, incluindo o desempenho do atacado de autosserviço, que teve expressivo crescimento entre 2015 e 2016.

Os agentes de distribuição respondem hoje por uma fatia de 53,7% do mercado mercearil nacional, que compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais e atingiu a soma de R$ 466,2 bilhões em 2016. É o décimo segundo ano consecutivo em que a participação do atacado distribuidor nesse mercado permanece superior a 50%.

Atacarejo
O faturamento do atacarejo cresceu 11,3% em 2016, consolidando esse modelo como importante canal de abastecimento das famílias neste período de alto desemprego e busca por economia. “É importante frisar que o atacarejo não tira mercado dos demais modelos de negócio do setor, como o distribuidor e o atacadista com entrega”, explica o presidente da ABAD, Emerson Destro.

Em vez disso, segundo dados da Nielsen, o atacarejo tem incomodado principalmente os hipermercados, que tiveram queda de 7,4% em 2016 na comparação com 2015. Hoje, as famílias têm feito as compras de abastecimento (maior volume) no atacarejo em detrimento dos hipermercados. As compras de reposição (semanais ou diárias) continuam sendo feitas no varejo de vizinhança (principal cliente do setor atacadista distribuidor). 

Mais indicadores
Neste ano, a ABAD apresentou também uma prévia do desempenho do setor para o mês de março, que mostrou alta de 16,5% em março em relação a fevereiro. O Banco de Dados mensal ABAD, apurado pela FIA, leva em consideração o faturamento de um conjunto representativo de empresas que fornece números preliminares sobre o setor. A Serasa Experian também apresentou aos presentes indicadores inéditos do setor, fruto de uma parceria entre as entidades. O estudo, que será divulgado trimestralmente, trará dados como inadimplência por parte dos varejistas (clientes do atacado), demanda de crédito e pontuação de crédito (score) do setor. 

Para mais informações acesse: www.abad.com.br

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