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IPCA cai 0,09% e tem a menor taxa para agosto em dez anos
Postado em 26/09/2018

No ano, a inflação oficial acumula agora alta de 2,85%, bem acima do 1,62% registrado em igual período de 2017

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma queda de 0,09% em agosto, menor resultado para o mês desde 1998, quando houve retorno de 0,51%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, o IPCA tinha subido 0,33%. Em 12 meses, o IPCA desacelerou para 4,19% em agosto, ante 4,48% acumulado no mês anterior. Foi a primeira desaceleração para o indicador em quatro meses, o período marcado pela greve dos caminhões e a alta da conta de luz. Com uma leitura de agosto, o indicador acumulado em 12 meses ficou um pouco abaixo do centro da meta de inflação do ano, de 4,5% - um meta para uma margem de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.

No ano, a taxa de câmbio é de 2,85%, superior a 1,62% em igual período de 2017 . O principal destaque foi a queda de um ano, ao longo do ano. Esse grupo foi responsável por retirar 0,23 ponto percentual do IPCA.

SUPERMERCADO – As vendas em supermercados apresentaram alta em julho em termos reais (deflacionados) de 1,12% ante junho e de 0,30% na comparação com o mesmo mês de 2017. Em valores nominais, os porcentuais são de 1,45% e 4,78%, respectivamente, conforme o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No acumulado de janeiro a julho o crescimento real foi de 1,91% na comparação com o mesmo período do ano passado, ao passo que o indicador nominal foi de 5,34%.”O resultado real acumulado mostra uma desaceleração no ritmo das vendas do setor. A recuperação da economia ainda é lenta, embora a taxa de desemprego esteja em queda, ainda atinge cerca de 13 milhões de brasileiros economicamente ativos, o que impacta diretamente no poder de compra das pessoas. Mas nossas expectativas para os próximos meses são boas, com o pagamento da primeira parcela do 13º dos aposentados e a liberação do PIS/Pasep, acreditamos que a economia ganhará um impulso a mais nesse segundo semestre”, afirma o presidente da Abras, João Sanzovo Neto, por meio de nota.

VAREJO - O movimento de compra nas lojas de todo o mundo cresceu 0,9% em agosto em relação a julho, segundo Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, nesta segunda-feira (10). Em relação a agosto de 2017, alta de 7,9%. Com os resultados, não acumulou o ano de 2018 até agosto, com uma variação de mercado ao longo de 2017. 6,7% ao longo de todo o período de 2017. O maior sucesso da indústria cinematográfica do mundo é influenciado pelo bom desempenho do segmento de veículos, motos e peças de 3,4%), beneficiado a elevação de 1,8% no segmento, recuperou os setores de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (alta de 1,8%), , diz um Serasa.

INADIMPLÊNCIA – Impulsionada por melhora nas condições de tomada de crédito, a parcela de endividados atingiu em agosto o maior patamar em cinco meses e deve continuar a subir, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A fatia de famílias que se declararam endividadas foi de 60,7% em agosto, 1,1 ponto percentual mais do que no mês anterior. Foi o maior percentual desde março deste ano (61,2%) e, segundo Marianne Hanson, economista da CNC, a tendência é que a fatia de endividados continue crescendo nos próximos meses. Marianne lembrou que o segundo semestre é, normalmente, mais aquecido em oferta e em tomada de empréstimos. Como as condições de crédito estão mais atrativas (com os juros menores), a fatia de endividados deve permanecer em alta até o fim deste ano.

INDÚSTRIA – A indústria brasileira começou o segundo semestre em ligeira queda, porém com resultado melhor do que o esperado pelo mercado. A produção industrial cedeu 0,2% na passagem de junho para julho, pela série com ajustes sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ocorre após a alta de 12,9% em junho, frente ao mês anterior — este dado foi revisado de elevação de 13,1%. A produção industrial havia recuado 10,9% em maio, com o impacto da greve dos caminhoneiros. Ante julho de 2017, a produção das fábricas cresceu 4%, após avanço de 3,4% em junho no mesmo tipo de comparação. Apesar da queda de 0,2% da produção industrial em julho, na comparação com junho, menos da metade dos segmentos industriais apresentou taxas negativas na passagem dos dois meses, mostram dados do IBGE. Dos 26 ramos avaliados pelo IBGE, dez registraram recuo na produção entre junho e julho. Dos destaques negativos, considerando o peso das atividades dentro da pesquisa, a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias diminuiu 4,5% e a de produtos alimentícios teve decréscimo de 1,7%.


Fonte: ABAD NEWS

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