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Números mostram retomada da economia em ritmo lento
Postado em 28/08/2017
INFLAÇÃO - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial do país, subiu 0,35% em agosto, após registrar deflação de 0,18% em julho, segundo o IBGE. O resultado ficou, contudo, abaixo do verificado em agosto de 2016 (0,45%). Desta forma, o índice acumulado em 12 meses seguiu em desaceleração: de 2,78% em julho para 2,68% em agosto. Neste caso, trata-se do menor patamar desde março de 1999 (2,64%). No ano, a alta é de 1,79%.


PIB - O Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV) indica queda de 0,24% do Produto Interno Bruto brasileiro no segundo trimestre, quando comparado ao primeiro. No primeiro trimestre, o indicador havia subido 0,99%. O resultado negativo foi influenciado pela retração na agropecuária (-4,63%) e na indústria total (-0,27%), segundo a FGV. Os serviços, na comparação com o primeiro trimestre, avançaram 0,19%.

COMÉRCIO - Os saques nas contas inativas do FGTS injetaram R$ 10,8 bilhões no comércio varejista, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Do total de R$ 44 bilhões sacados das contas inativas entre março e julho deste ano, 25% chegaram aos caixas dos varejistas. Quatro entre oito segmentos tiveram impacto relevante nas vendas, absorvendo 86% dos recursos destinados pelos trabalhadores às compras. Hipermercados e supermercados absorveram R$ 2,8 bilhões.

CONFIANÇA - A confiança da indústria voltou ao nível em que se encontrava antes da eclosão da crise política de maio. É o que mostra o Índice de Confiança da Indústria (ICI) da FGV. O indicador subiu 1,5 ponto no resultado preliminar de agosto e chegou a 92,3 pontos - a mesma pontuação de maio. Já de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 52,6 pontos neste mês, um aumento de 2 pontos na comparação com o mês anterior.

RENDA - A recente redução do desemprego e a queda da inflação produziram um efeito favorável na distribuição de renda no país. Após pouco mais de dois anos de piora contínua, a disparidade da renda domiciliar per capita do trabalho no Brasil registrou pequena melhora no segundo trimestre deste ano. Segundo cálculos da FGV Social, o Índice de Gini da renda domiciliar per capita do trabalho foi de 0,5875 no período de abril a junho, abaixo dos 0,5901 do primeiro trimestre deste ano - o índice varia de zero a um e, quanto mais perto de zero, mais igual a renda entre ricos e pobres. É o primeiro sinal positivo desde o fim de 2014. 

EMPREGO - Com o avanço da informalidade, o número de brasileiros que atuam em chamados subempregos aumentou 11% no segundo trimestre, na comparação aos três primeiros meses do ano - e chegou a 5,829 milhões de pessoas. Trata-se do maior contingente desse grupo desde segundo trimestre de 2012. De acordo com o IBGE, o somatório de pessoas desempregadas, subempregadas e na força de trabalho potencial (que estão disponíveis, mas não buscam emprego) é de 26,337 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que representa 23,8% da força de trabalho.

INDÚSTRIA - A Sondagem Industrial, divulgada pela CNI, sinalizou que o setor voltou a apresentar expansão em julho. O índice de evolução da produção avançou de 47,7 pontos para 50,5 pontos no período. Ficou, desta forma, acima da linha divisória dos 50 pontos que indica aumento na produção quando comparada com o mês anterior. Em junho de 2016, a produção registrou 46,6 pontos.

Fonte: ABADNEWS
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