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Tributos se estabilizarão com menos gasto e mais crescimento, diz Levy
Postado em 28/01/2015
Logo após defender ajustes em tributos para aumentar a poupança do país, em seu primeiro discurso como novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy afirmou que a carga tributária só será estabilizada quando a trajetória dos gastos públicos for "favorável" e o crescimento da economia, maior. 

Em entrevista a jornalistas, Levy não arriscou previsões para o crescimento este ano, mas defendeu que a economia brasileira tem grande capacidade de se adaptar às dificuldades. "Não vamos ter nenhuma parada brusca", disse. 

Ele voltou a defender que já começou a tomar medidas para controlar os desembolsos do governo, citando os ajustes nas regras de financiamento do BNDES, no seguro-desemprego, abono salarial, pensões por morte e outros benefícios. A poupança alcançada por essas medidas teria o objetivo de estimular investimentos no país, pontuou o novo ministro. 

Questionado sobre onde deverá haver mais cortes e se o ajuste fiscal em curso vai comprometer programas sociais e investimento, Levy não foi claro. Disse que mudança de rumos significa "fazer esforços", e que não há expectativa de violação de direitos. 

Sobre impacto no investimento, afirmou que "tem que ver a situação", mas que acredita haver "mais alternativas", com capacidade de alcançar resultados com "impacto mínimo" e "garantindo a continuidade de todos os programas essenciais". 

Levy comparou a economia brasileira a um corpo cansado. "Acho que isso é natural. Quando a gente tá cansado, o corpo parece meio abatido, mas o corpo se recupera." 

PATRIMONIALISMO
Na coletiva, Levy voltou a falar em clareza, melhoria na governança e do fim do patrimonialismo nas instituições, um dos tópicos mais repetidos em seu discurso desta segunda. 

"A gente quer dar certezas, regras claras, isso diminui a ansiedade das empresas. Quando as coisas são incertas, em vez de tomar riscos, as pessoas ficam se protegendo", disse. 
No seu discurso, Levy falou que a antítese do sistema patrimonialista - um "sistema excludente"- é a impessoalidade nos negócios do Estado. 

"A antítese do patrimonialismo é estar dando pé de igualdade, ter clareza nas regras, as consequências de maior governança", defendeu. 

Fonte: Folha.com

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress.
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