Veja as principais dúvidas sobre temas relacionados aos softwares da Dual. Caso ainda tenha alguma dúvida, não hesite em entrar em contato conosco!

Melhores Práticas de Backup
MELHORES PRÁTICAS DE BACKUP
Os últimos anos tem sido muito complicado em termos de segurança pelo mundo. Uma série de ataques de hackers foram orquestrados em escala global. Eles costumam invadir sistemas do mundo todo e literalmente sequestra os dados de pessoas e empresas. Para ter os dados de volta era preciso pagar um resgate.

Várias dessas empresas tinham seus backups em servidores que compartilhavam a mesma rede e ambos tiveram seus dados sequestrados, não restando opção: pagar o resgate ou falir.

Esse fato escancarou questões de segurança que não estavam sendo obedecidas pelas grandes corporações. Os dados de uma empresa são muito preciosos e precisam ser melhor protegidos.

Pensando nisso, listamos abaixo as melhores práticas de backup. São elas:
TENHA UM SERVIDOR RESERVA
Seja ele virtual ou físico, todo servidor principal deve ter uma cópia de prontidão. Nunca se sabe quando será a próxima pane do sistema ou defeito físico, como descarga elétrica, falha de memória etc. Além do reserva, o servidor principal deve ser uma workstation que seja confiável e não vá lhe deixar na mão.

Para isso, é preciso criar cópias constantes do estado atual do servidor, preparar imagens do sistema operacional, no qual o servidor funciona e cloná-las diariamente. Em caso de defeitos de software, basta que a imagem clonada substitua a que está com defeito.

Quando o problema é físico, como um processador queimado, é importante ter peças de reserva para substituição. Em casos mais drásticos, reativar o servidor antigo pode ser a melhor opção até a normalização do problema.

O servidor reserva garante que a redundância de dados seja mantida, e que o problema consiga ser resolvido rapidamente, em caso de pane do servidor principal.

ESCOLHA A FORMA DE ARMAZENAMENTO E O LOCAL DE BACKUP
Existem diversas formas de armazenamento de dados: disco rígido externo, fita, nuvem etc. É importante diversificar as formas de armazenamento e sempre ter mais de um backup, afinal, quem tem só 1 backup, não tem nenhum.

Para escolhas de disco rígido, é importante ressaltar a diferença entre o HD convencional e o SSD. O SSD é conhecido por ter velocidade de gravação muito rápida, mas para propósitos de backup, ele não é recomendado.

O SSD tem vida útil curta, pois a quantidade de gravações que ele faz é limitada. Para opções de backup em velocidade, a melhor opção pode ser a fita que pode transmitir até 864 gigabytes por hora.

Já os HDs convencionais têm, em teoria, vida útil ilimitada. Além disso, ele consegue armazenar grandes quantidades de dados, tem baixo custo e pode ser transportado com facilidade.

Os backups físicos precisam ser armazenados em locais distantes do original. A ideia é proteger os dados contra os ataques e catástrofes ambientais, e quanto mais longe estiverem localizados, menor a chance deles serem destruídos junto com os originais. Alguns especialistas argumentam que 50Km é uma boa distância entre as cópias. Multinacionais costumam ter seus backups em vários países diferentes.

Usar o serviço de nuvem é o ideal para as empresas que não dispõem dos recursos de multinacionais. A nuvem permite que os dados fiquem em um servidor seguro e distante da sede da empresa. Serviços como Google Drive, Microsoft One Drive e Amazon Drive são alguns exemplos que trabalham com nuvem para os negócios.

No entanto, nem sempre as empresas se sentem confortáveis em depositar seus dados em servidores de terceiros. Para isso foram criados aplicativos como o BoxCryptor e o CryptSync que protegem os dados com criptografia, antes que eles sejam enviados para a nuvem.
DEFINA O QUE VAI SER ARMAZENADO
Uma vez escolhido a forma de armazenamento e como será feito o backup, é hora de separar a informação para ser guardada. Praticamente todo conjunto de dados têm informações duplicadas. Saber reduzi-las tornará seu backup mais enxuto e, consequentemente, mais rápido.

Nesses casos, o uso de aplicativos que verificam redundância de dados na hora do backup é importante. Eles são capazes de detectar conjuntos de dados que não foram alterados durante o último backup e que não necessitam que sejam feitas novas cópias.

Além de dados, é importante também fazer backups das aplicações. Alguns sistemas de gerenciamento oferecem configurações tão específicas de usuário que podem tomar muito tempo se precisarem ser configuradas novamente.
FAÇA VERSIONAMENTO DO BACKUP
Os backups devem ser feitos periodicamente, de preferência todos os dias. O versionamento do backup consiste em guardar, durante um período, suas versões anteriores. Uma empresa pode querer guardar o backup de seus dados durante os últimos 30 dias, por exemplo.

Essa prática permite que sejam recuperados estágios anteriores dos dados. Esses dados podem ser usados tanto para consulta quanto para restaurar um estágio mais antigo. Se a pane for de software, pode ser que o erro tenha sido replicado no último backup, inviabilizando sua substituição. Daí a importância do versionamento.
MANTENHA UMA ROTINA DE SEGURANÇA
Realize os backups periodicamente. A periodicidade dependerá da quantidade de dados que cada empresa gera entre um backup e outro. O recomendado é que seja feita, pelo menos, uma rotina de salvar os dados por dia, em geral, no fim do expediente.

Algumas empresas optam por fazer mais de um backup diário, para não perder todo o expediente de trabalho em caso de acidente.

Nesse ponto, é importante que sejam eliminados as janelas de backup. Essas janelas são períodos que passam entre uma rotina e outra e que acontecem mudanças significativas no servidor e nos dados.

Quando essas mudanças ocorrem, é importante que sejam feitos backups extras de precaução. Os backups fora da rotina podem ser realizados antes de uma alteração, por exemplo, antes de fazer uma migração crítica do sistema ou depois, após receber uma quantidade volumosa de dados importantes.
TESTE OS BACKUPS
Por último, mas não menos importante, teste os backups realizados. Afinal, os backups são feitos para que sejam utilizados em caso de perda. Um backup que não funciona, não é um backup.

Para isso, é importante testar manualmente os backups que foram feitos, para que sejam detectados corrompimentos que foram causados durante a realização do backup. Assegurar que os backups estejam funcionando faz parte de uma rotina bem planejada de prevenção.

Conhecer as melhores práticas de backup garante às empresas um ponto seguro no mundo dos negócios. Ter controle durante uma pane ou uma catástrofe evita prejuízos e assegura estabilidade e concorrência no mercado.
ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos da Empresa)
O que é um ERP?
ERP é a sigla de Enterprise Resource Planning. Em português, Planejamento dos Recursos da Empresa ou popularmente conhecido como Sistema Integrado de Gestão Empresarial. Ou seja, ERP nada mais é do que um sistema que auxilia a gestão completa da empresa, integrando os principais dados da empresa em um único sistema, dando uma visão global de cada área da corporação aos seus gestores. 

Para saber mais, conheça o Dual ERP.
Para que serve um ERP?
Um sistema ERP serve para integrar os dados da empresa, automatizando processos e otimizando o gerenciamento do negócio.
Quais os benefícios de ter um ERP?
Há diversos benefícios em ter um software ERP, como maior confiança nos dados do sistema e a diminuição de retrabalhos, já que todas as rotinas estão claramente definidas pelo sistema. De modo geral, um ERP bem alimentado possibilita uma visão global da empresa e uma visualização mais clara de qual o status de cada um de seus departamentos.
Desde quando a Dual trabalha com softwares ERP?
A Dual desenvolve software ERP desde 1994. Até então, a empresa desenvolvia sistemas específicos para seus clientes. Foi em 1996 que a Dual começou a desenvolver o Dual GCOM, hoje conhecido como Dual ERP, software ERP específico para distribuidoras. Lançado em 2000, o carro-chefe da Dual já conta com quase 21 anos de uma história consolidada e validada nos principais players do mercado.
Como funcionam as atualizações do Dual ERP?
O Dual ERP é atualizado, pelo menos, duas vezes por ano. Nesses casos, são mudanças mais significativas, com acréscimo ou melhoramento de funções e processos. Isso é feito para que o software tenha sempre uma tecnologia atualizada e condizente com as necessidades do cliente. Fora isso, atualizações podem ser realizadas se detectado qualquer tipo de problema. Tanto as atualizações do sistema quanto as correções de bugs não têm custo para o cliente e são facilmente realizadas.
WMS - Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento de Armazém)
O que é um WMS?
Em termos simples, um WMS (Warehouse Management Systems) é um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações e conclusão das tarefas, com um alto nível de controle e acuracidade do inventário. As informações gerenciadas são derivadas de transportadoras, fabricantes, sistema de informações de negócios, clientes e fornecedores. O WMS utiliza estas informações para receber, inspecionar, estocar, separar, embalar e expedir mercadorias da forma mais eficiente. A eficiência é obtida através do planejamento, roteirização e tarefas múltiplas dos diversos processos do armazém.
O que eu ganho com a implantação do WMS?
A partir da implementação do WMS, o negócio melhora em duas categorias importantes: redução de custo e serviço ao cliente. A redução de custo é obtida através da melhoria da eficiência da mão-de-obra, resultando num armazém que exige menor carga de trabalho.

As melhorias mais frequentemente obtidas estão reduzindo a necessidade de horas extras, de contratar pessoal adicional, à medida que a empresa cresce, e de corrigir erros no ponto de verificação. Num ambiente de WMS em tempo real, os erros são descobertos e corrigidos imediatamente após terem sido cometidos.

As economias de custo mais importantes são também decorrentes da redução do inventário e da necessidade de expandir para instalações maiores.
Existem vários tipos de WMS?
Atualmente existe uma variedade de produtos que levam o nome WMS mas, na realidade, podem ser rotulados como três níveis de tecnologia de WMS. Os localizadores de estoque são os produtos de WMS mais simples, executando as funções mais básicas. Os Sistemas de Controle de Armazém (WMS = Warehouse Control Systems) são produtos de nível intermediário, executando a localização e o controle de estoque de um localizador de estoque, mais relatório de desempenho e trabalho executado. As atividades direcionadas pelo sistema também são executadas por um WCS. Um WMS verdadeiro executa todas as funções anteriormente mencionadas, com mais capacidades de gerenciamento de tarefas e apoio à tomada de decisão.
Quais são os processos controlados pelo Dual WMS?
Processos controlados pelo Dual WMS são:

  • Controle de inventário;
  • Controle de lote;
  • Controle Fifo - "first-in-first-out";
  • Atualização "online" de estoque;
  • Controle de divergências;
  • Capacidade de previsão;
  • Endereçamento automático;
  • Reconhecimento das limitações físicas dos endereços;
  • Otimização da locação/colocação do estoque;
  • Auxílio no projeto de ocupação da embalagem;
  • Programação da mão-de-obra necessária;
  • Análise do desempenho da mão-de-obra;
  • Análise da produtividade da mão-de-obra;
  • Parametrização da consolidação do "pickinglist";
  • Determinação da rota de separação;
  • Determinação da melhor sequência de paradas na separação;
  • Formação de "kits";
  • Auxílio no projeto do layout de armazenagem;
  • Determinação da prioridade de descarga.
Coletores de Dados
O que são Coletores de Dados?
Os Coletores de Dados são equipamentos usados para realizar a coleta de dados de ativos, a fim de enviá-los para sistemas empresariais. São ideais para usar em grandes estoques e em armazéns, no recebimento de produtos, em docas e em muitos outros locais. 


Qual é a função dos Coletores de Dados?
A função do Coletores de Dados é fazer o armazenamento dos dados coletados para que você tenha, na palma da sua mão, as informações dos produtos, como: quantidade em estoque, lote, fabricação, localização e muitas outras. 

Nos modelos mais simples, os arquivos são salvos em uma extensão “.txt”. Já nos mais sofisticados, os coletores são equipados com android, windows ou sistema próprio.  
Quais vantagem em utilizar os Coletor de Dados?
  • Aumento de Produtividade;
  • Otimização dos Processos;
  • Aumento do Controle de entrada e saída de mercadorias;
  • Menor incidência de erros por falha humana;
  • Maior qualidade e agilidade nos serviços prestados aos clientes;
  • Etc.
O que é Dual Coletor
O Dual Coletor transforma seu celular em um coletor de dados para acompanhamento de processos, balanços e conferência de dados, melhorando a automação do seu negócio.

Com ele, você otimiza processos e aumenta a produtividade do seu negócio, reduzindo custos com perdas de produto, treinamentos, aquisição e aluguel de equipamentos para coleta de dados.

Acompanhe processos como:

  • Conferência de Notas de Entrada;
  • Conferência de Cargas;
  • Inventário.

Tudo isso na palma da sua mão.



BI - Business Intelligence (Inteligência de Negócios)
O que é BI?
BI - Business Intelligence refere-se ao processo de transformar dados brutos em informações significativas e úteis a fim de analisar o negócio e ajudar executivos, gerentes e ou diretores a tomar decisões de negócios bem informadas.
Quais são as vantagens em utilizar o BI?
Agilidade no monitoramento dos dados;
Melhor compreensão dos dados;
Auxilia na tomada de decisões;
Aumenta a competitividade;
Permite análise em tempo real com navegação rápida;
Possibilita respostas rápidas.
O que é Dual BI?
Desenvolvido para gestores de todos os níveis das organizações, o Dual BI – ferramenta de BI (Business Intelligence) da Dual Consultoria e Sistemas, trabalha com os dados armazenados em planilhas ou em sistemas ERP, extraindo seu conteúdo e transformando-o em elementos de apoio para projetos relacionados a metas, indicadores, objetivos, iniciativas e ações. 

 
O que é possível fazer com o Dual BI?
Com o Dual BI é possível realizar trabalhos tipo BSC (Balanced Scorecard), programas de qualidade, planejamentos estratégicos de marketing, entre outros, tanto no nível estratégico e tático, como no nível operacional. 

A ferramenta Dual BI também permite anexar documentos e anotações, proporcionando um melhor alinhamento dos esforços de planejamento, coordenação e controle. 

Apesar de o sistema oferecer diversas opções de personalização, é possível complementá-lo com recursos adicionais desenvolvidos sob medida, pelos próprios desenvolvedores.       

Veja algumas das informações geradas pelo sistema Dual BI:            

  • Curvas ABC;           
  • Fluxo de caixas em vários modelos e cenários;       
  • Acumulador de vendas;       
  • Gráfico de contas a pagar e a receber;         
  • Lucratividade por nota fiscal, item e linha comercial;        
  • Análise de custos;    
  • Acompanhamento dos objetivos X realizado;        
  • Análise de resultados.
AFV - Automação da Força de Vendas
O que é Força de Vendas?
A força de vendas é um dos pilares essenciais para o bom andamento de uma empresa. São os profissionais envolvidos na prospecção, no atendimento e na venda. São eles os responsáveis por fazer sua empresa conquistar mais clientes e aumentar ainda mais o seu faturamento.
O que é AFV - Automação da Força de Vendas?
Automatizar a Força de Vendas significa oferecer a sua equipe de vendas externa uma ferramenta para que eles possam tomar decisões importantes e pertinentes aos seus objetivos de venda e atingir metas.

No caso do Atacadista Distribuidor a Automação da Força de Vendas é um aplicativo (software) instalado em smartphones/celulares ou tablets, que faz a integração com a sua base de dados do seu ERP (Software de Gestão que a sua empresa utiliza) via internet.

Com a Automação da Força de Vendas processos antigos como consultar tabela de preços ou catálogo de produtos, utilizar talões de pedidos ou qualquer papel impresso pode ser definitivamente eliminado, já que tudo pode ser facilmente visualizado através da tela dos smartphones ou tablets. 

Além disso o aplicativo ainda pode disponibilizar todas as informações disponível dos produtos, fotos, estoque, tabela de preço e de desconto atualizada, informações dos clientes, pendências financeiras e muito mais, em tempo real no momento que ele está na empresa do cliente.
Quais são as vantagens da AFV - Automação da Força de Vendas?
  • Informações atualizadas e completas dos produtos comercializados pela empresa;
  • Ofertar produtos similares aos produtos que estão em falta no estoque;
  • Agilidade no envio do pedido e consequentemente na entrega;
  • Informações atualizadas sobre a situação financeira dos seus clientes;
  • Disponibilidade de diversas Tabela de preços;
  • Redução drásticas de erros nos pedidos;
  • Maior controle nos descontos concedidos pelo vendedores;
  • Excelência no atendimento aos clientes e consequente aumento de competitividade
  • Etc.

Para conhecer o Dual AFV, Automação da Força de Vendas desenvolvido pela Dual Consultoria e Sistemas acesse: https://dualmais.com.br/solucao/dual-afv-automacao-forca-vendas

CRM - Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente)
O que é um CRM?
CRM é a tradução de Customer Relationship Management, termo que, traduzido, significa gerenciamento da relação com os clientes. Sendo assim, CRM nada mais é do que um sistema que auxilia a gestão das empresas com seus clientes.

Pensando nisso a Dual Consultoria e Sistemas desenvolveu o Dual CRM. O produto foi desenvolvido com o objetivo de armazenar dados referentes aos clientes da sua empresa, como opiniões, reclamações, sugestões, entre outras, e permite ao usuário do sistema ter uma ampla visão sobre as áreas de atuação do cliente e fazer uma análise detalhada de suas interações com a empresa.
Que tipo de vantagens minha empresa teria com um CRM?
A gestão dos clientes é muito mais fácil com um sistema CRM. Isso porque todas as informações dos clientes ficam armazenadas nesse sistema e podem ser acessadas - de acordo com as autorizações previstas - por quem fará o contato com o cliente. Isso significa que históricos de compras, particularidades do cliente, formas de contato, entre outras coisas, ficam disponíveis para consulta e possibilitam um atendimento muito mais assertivo. No caso do Dual CRM, por exemplo, o sistema ainda oferece sugestões de compras (de acordo com o histórico dos pedidos do cliente) e produtos similares que podem ser de interesse do cliente, o que se traduz em mais negócios para a empresa.

Para conhecer o Dual CRM, sistema de Customer Relationship Management (CRM), em português, “Gestão de Relacionamento com o Cliente”  desenvolvido pela Dual Consultoria e Sistemas, acesse: https://dualmais.com.br/solucao/dual-crm-distribuidoras
Manifestação do Destinatário
O que é manifestação de destinatário eletrônica?
A manifestação de destinatário eletrônica é o registro de eventos por parte de quem recebeu uma NF-e (nota fiscal eletrônica). Se alguma empresa emitiu uma NF-e contra o seu CNPJ, você, como destinatário, poderá informar ao Fisco que tem conhecimento sobre a emissão e se a operação está confirmada, se não foi realizada ou se você a desconhece.
Os benefícios para quem adota a Manifestação do Destinatário
- Melhor visibilidade de suas Notas Fiscais eletrônicas de entrada;
- Possibilidade de fazer o download de XML mesmo que o fornecedor não o tenha enviado;
- Certeza, por parte do fornecedor, de que seu cliente recebeu o documento fiscal e está ciente disso;
- Obter segurança jurídica, impedindo cancelamentos indevidos por parte  do emitente;
- Isenção de problemas fiscais resultantes de operações fraudulentas;
- Eliminação da assinatura do canhoto impresso do DANFe.
Obrigatoriedade
Para a maioria das empresas, a manifestação de destinatário é uma prática voluntária, opcional. A partir de 2013, tornou-se obrigatória para alguns tipos de movimentações de mercadorias, como veremos a seguir. O registro dos eventos é feito pela Internet, a partir de um software ou sistema que cumpra os requisitos técnicos.

A manifestação do destinatário é obrigatória apenas para algumas categorias, de acordo com os ajustes do Sinief (Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais). A empresa é obrigada a manifestar-se quando recebe uma NF-e contra o seu CNPJ nos seguintes casos:

- Estabelecimentos distribuidores de combustíveis, em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo
- Postos de combustíveis e transportadores revendedores retalhistas, em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo
- Estabelecimentos adquirentes de álcool para fins não combustíveis, transportado a granel, em relação às NF-e que acobertarem operações com essa mercadoria
- Estabelecimentos distribuidores ou atacadistas, em relação às NF-e que acobertarem operações com cigarros, bebidas alcoólicas (inclusive cervejas e chopes), refrigerantes e água mineral
- NF-e com valor de operação superior a R$ 100 mil. A obrigatoriedade, nesse caso, incide sobre todos os tipos de mercadoria, exceto quando as operações se dão entre estabelecimentos da mesma empresa.
Tipos de manifestação de destinatário
Os tipos de eventos que podem ser relacionados à manifestação de destinatário de uma nota fiscal eletrônica são os seguintes:

- Ciência da emissão - É o registro de que o destinatário tem conhecimento da emissão da NF-e contra o seu CNPJ. Isso não quer dizer que ele manifesta ciência sobre a operação comercial realizada, apenas sobre a existência da nota.
A partir do evento da ciência da emissão, ele pode baixar o arquivo XML referente à NF-e. Então há um prazo para a manifestação conclusiva (de acordo com uma das três categorias abaixo), que pode ser diferente de estado para estado.

- Confirmação da operação - O evento é registrado nessa categoria caso seja reconhecido que a mercadoria à qual a nota fiscal se refere foi, de fato, recebida. Também é possível confirmar mesmo se o produto não chegou, mas é importante levar em conta que, após a confirmação, não é mais possível cancelar a NF-e.

- Operação não realizada - Se você reconhece a operação descrita na NF-e, mas não recebeu a mercadoria acordada, a opção é registrar o evento “operação não realizada”. Também vale para situações em que houve um sinistro da carga durante o transporte ou se o produto errado é entregue.

- Desconhecimento da operação - É quando o destinatário declara que não solicitou a operação descrita na NF-e. Registra-se esse evento quando a inscrição estadual e CNPJ do destinatário são usados indevidamente por parte do emitente da nota fiscal. Manifestando desconhecimento, o destinatário se protege de possíveis passivos tributários advindos de operações fraudulentas.
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